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“Independência” significa coisas diferentes para pessoas diversas em ocasiões várias. Todo ano, no dia 4 de julho, esta palavra vem inevitavelmente ao pensamento de milhões de americanos ao considerarem a maravilha que é o nascimento de uma nova nação.
Tem você às vezes dificuldade de relacionar-se com seus pais — ou com algum professor ou até mesmo com “bons amigos”? Bem, então você não é muito diferente das demais pessoas. Se formos honestos no assunto provavelmente teremos que admitir que de tempos em tempos a maioria de nós defronta-se com a necessidade de desembaraçar e acertar seu relacionamento com outras pessoas.
A história de José é bem conhecida dos leitores da Bíblia — o ciúme dos irmãos, o ter sido vendido como escravo, a maneira como enfrentou os obstáculos e os desenganos, a influência e o poder de que no fim desfrutou e que só perdiam para os do rei — situação de que se valeu de modo brilhante para atingir um bom propósito. O ponto de destaque de tudo isto é: provou que nenhuma situação — não importa quão devastadora e desolada possa parecer — jamais representa o ponto final do assunto, porque ele lidava com essas situações como possuidoras de tremendo potencial para comprovar as verdades espirituais pertinentes a Deus ou o bem.
Hoje em dia, mais do que nunca, cada um de nós tem consciência da necessidade de prestar serviços aos outros — a seu vizinho, sua cidade, seu mundo. A instrução recebida em classe de Ciência Cristã Christian Science (kris’tiann sai’ennss) traz ao estudante dessa Ciência uma bênção individual, espiritual e prática.
Quando tivermos crescido a ponto de abandonar a crença de que o homem se acha separado da Alma, sentiremos por fim o contentamento verdadeiro. Ora, enquanto nos submetermos à crença de que o homem é uma entidade psicológica e biológica que está governada, pelo menos em parte, por impulsos, necessidades, desejos e anseios, continuaremos a correr atrás de meios para satisfazer àquela sensação de vazio.
Uma conclusão a que se chega pela leitura das Escrituras é a de que as curas efetuadas por Cristo Jesus eram virtualmente instantâneas. “Impondo-lhe as mãos, ela imediatamente se endireitou e dava glória a Deus” Lucas 13:13; , é o que Lucas relata, ao se referir a um exemplo típico de cura efetuada pelo Mestre — nesse caso a cura de uma mulher que andava “encurvada” havia já dezoito anos.
Este título, talvez você julgará, não se refere à época atual! No entanto, se não estivermos apercebidos daquilo que é o bem maravilhoso, precisamos obter uma perspectiva mais espiritual. O que vemos acerca de nós é determinado, em larga escala, pela atitude mental que adotamos.
A sogra de Pedro estava de cama com febre quando Cristo Jesus chegou. Ora, para o Mestre, não havia problema insolúvel.
Jesus orou por nós. Será que fomos receptivos a essas orações e aceitamos sua eficácia? O profundo valor de sua oração por nós reside na atitude cristã que caracterizava todo esforço que ele fez em prol da humanidade.
A maioria de nós levanta instintivamente objeção à possibilidade de deixar-se enganar. E com justa razão.