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Direitos humanos fundamentais. É cada vez maior o número das pessoas que os procuram.
“Se existe uma verdade suprema, por que não é ela simples e geralmente aceita?” Essa pergunta talvez tenha sido feita milhões de vezes no decorrer dos séculos. Comovente é considerarmos nesse contexto a acolhida que Cristo Jesus deu aos pequeninos: indubitavelmente ele sabia que o inocente e incorrupto correspondia à verdade do ser.
O ser verdadeiro é a expressão espiritual e eternamente perfeita de Deus, a Vida divina. Seu desenvolvimento é o desdobrar das idéias da Mente infinita, Deus.
Existe uma solução para tal problema porque Deus é Amor e o Amor atende a toda necessidade humana — infalivelmente. A solução talvez requeira de você um crescimento espiritual bem mais profundo do que até então lhe era necessário.
O terror — quer como causa aparente quer como efeito — pode ser reduzido. Pode ser controlado e eliminado porque o terror não passa de tensão manufaturada, engrandecida e difundida pelo pensamento mortal.
Que maravilha começar a perceber que há só uma verdadeira consciência! E essa consciência é a Mente, Deus. Na totalidade de Deus não existem caprichos.
O cristianismo sempre afirmou que Deus satisfaz a toda necessidade humana com abundância. O Mestre cristão insistia em que as pessoas nunca deviam preocupar-se com o suprimento de suas necessidades humanas — até mesmo alimentação e vestuário — porque Deus, o Pai divino de todos, “sabe que necessitais de todas elas” Mateus 6:32;.
Há muitas coisas para as quais fazemos planos — viajar, mudar de casa, aposentar-nos. Os seres humanos se tranqüilizam com uma noção de estrutura — com planos definíveis que estabelecem para a sua proteção e bem-estar.
Cada um de nós pode perfeitamente sentir-se animado pelo fato de que tem uma contribuição particular a fazer para o enriquecimento da sociedade — talvez com algum conhecimento ou discernimento especial, uma habilidade ou talento específico ou uma qualidade de caráter ou de intelecto boa e bem desenvolvida. E cada um de nós pode alegrar-se em saber que aquilo que tem a oferecer é apreciado e terá toda oportunidade necessária para ser completamente externado.
Cada um de nós sente-se atraído pela inocência. É um impulso espiritual natural.