Há pouco menos de uma década a história médica conquistou manchetes na imprensa quando foi feito o primeiro transplante bem sucedido do coração. De um ponto de vista cirúrgico, parecia ser importante progresso para aqueles que sofriam de doença cardíaca grave, e essa técnica continua sendo empregada, embora para um número muito limitado de casos. O conceito é bem simples; um coração doente é substituído por um coração sadio.
Embora este acontecimento não seja apresentado com estardalhaço nas manchetes dos jornais, há de vir afinal o reconhecimento de que existe um só modo verdadeiro de curar doenças do coração. A bem da verdade, é necessária uma mudança de coração — mas uma mudança que tem significado muitíssimo mais profundo do que simplesmente trocar um órgão do corpo.
A mudança fundamental que é necessária, a verdadeira conversão, é mental. É preciso que essa transformação mental nos deixe uma nova conscientização de que Deus, o Espírito, é quem nos dá vida — e não o coração, que é matéria; e precisamos sentir um novo estímulo para dar à nossa vida uma direção muito mais espiritual. Esses dois fatores são essenciais a uma cura completa. Sua realização não depende da passagem do tempo, mas de um despertar espiritual ponderado.
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