A primeira vez que ouvi falar em Ciência Cristã foi quando minha mãe foi curada de um câncer intestinal. Essa cura provocou tamanho impacto em nossa família de sete pessoas que todos nós começamos a freqüentar a Igreja de Cristo, Cientista, da qual mais tarde me tornei membro.
A certa altura, num período de constante progresso na minha fazenda, ocorreram dois rigorosos invernos, tendo o segundo deles destruído praticamente todas as minhas verduras. Eu tinha poucas economias, pois tudo havia sido usado para equipar e melhorar a fazenda. Fiquei muito angustiado, cheio de autopiedade e autocondenação. Parecia que todo o meu mundo se desmoronara. Entretanto, minha fé e confiança fundamentais em Deus eram inabaláveis.
Fui a Londres ver um praticista que conhecera havia alguns anos. Nunca esquecerei a maneira bondosa com que ele escutou minha história de calamidades. Depois falou comigo muito francamente, asseverando-me que eu tinha toda a compreensão de Ciência Cristã que se fazia necessária e que agora eu precisava colocá-la em prática. Saí do escritório com a firme convicção de ser, na realidade, o homem da criação de Deus. Este homem não está à mercê das circunstâncias materiais, mas, como o primeiro capítulo do Gênesis declara, possui domínio sobre a terra. O suprimento do homem não provém da matéria, mas do Pai bondoso que é capaz de atender a toda necessidade.
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