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Quando adolescente, eu sofria de ataques amedrontadores.

Da edição de junho de 1980 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando adolescente, eu sofria de ataques amedrontadores. Os acessos causavam longos períodos de inconsciência, que iam de alguns minutos a uma hora, e me deixavam fisicamente exausta e mentalmente desorientada. Embora algumas pessoas de minha família estivessem interessadas na Ciência Cristã, outras, que ainda não levavam a sério esta religião, estavam profundamente preocupadas. Levaram-me a clínicos e a neurologistas, mas eles não conseguiram diagnosticar aquele estado e não prometeram nenhuma cura. Durante treze anos sofri deste problema físico, vacilando entre a assistência médica e a confiança sem entusiasmo no tratamento da Ciência Cristã.

Veio então o dia em que decidi confiar inteiramente na Ciência Cristã para a cura. Comecei a ver a lógica destas afirmações de Mary Baker Eddy (Ciência e Saúde, p. 167): “O governo científico do corpo precisa ser conseguido através da Mente divina. É impossível obter o domínio sobre o corpo por qualquer outro meio. Nesse ponto fundamental, o conservantismo tímido é absolutamente inadmissível. Só mediante uma confiança radical na Verdade é que o poder curativo científico pode ser realizado.” Desta forma começou meu estudo sério dos ensinamentos da Ciência Cristã. Li a Bíblia e Ciência e Saúde quase que exclusivamente. Uma praticista da Ciência Cristã ajudou-me a ver a mim mesma, não como eu pensava que os outros me vissem, mas como Deus me fez — completa e perfeita, conforme a Sua semelhança.

Uma noite fui acometida de outro dos ataques. Como eu havia me voltado de todo o coração a Deus, repeti a frase: “Retirai-vos do meio deles, separai-vos” (2 Cor. 6:17). Aceitei o convite de separar minha pessoa, através da compreensão espiritual, das sugestões de doença que pretendiam me assaltar. Saí da cama e sentei-me numa escada. Belas verdades afloraram ao meu pensamento. Após o que a sugestão mortal cochichou: “Calma. Você já teve este problema antes, e se ficar calma ele passará.” Horas de oração e estudo me haviam fortificado na convicção espiritual. E com um vigoroso e silencioso “Não!” rejeitei a tentação de aceitar a mentira como real e neguei que ela pudesse formar sua própria condição. Sabia que Deus, o bem, nunca fez a doença, e como Sua amada filha, eu não podia ser levada a sofrer. Na minha identidade espiritual, como idéia perfeita de Deus, a liberdade era o meu direito inato.

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