Uma das primeiras vezes em que orei sozinha a respeito de alguma situação, eu estava no ensino fundamental. Tinha uma verruga no joelho. Nunca havia pensado muito nela até começar a ver comerciais de televisão que mostravam como se livrar de verrugas, também diziam que uma verruga poderia se alastrar se você não a removesse. Pouco tempo depois de assistir a esses anúncios, meu joelho ficou coberto de verrugas. De repente, comecei a me sentir muito constrangida com o problema, e meus colegas começaram a fazer perguntas, o que piorou muito a situação.
Logo notei a conexão entre meus pensamentos e a condição física. Ficou óbvio para mim que a sugestão de que a verruga poderia se “alastrar” havia entrado em meu pensamento e precisava ser eliminada.
Decidi que trataria do problema por meio da oração, como aprendemos na Ciência Cristã. A minha oração não foi complexa, nem me levou a um momento em que, de repente, a solução apareceu. Simplesmente decidi, com meu jeito simples de criança, que cada vez que me sentisse tentada a olhar para as verrugas, eu resistiria e não olharia e, em vez disso, lembraria que eu não tinha nenhum defeito.
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