Há muitos anos quando uma de nossas filhas tinha cinco anos, ficou seriamente doente. Apesar do trabalho metafísico feito por um dedicado praticista da Ciência Cristã, a doença não foi curada imediatamente, e meu esposo, que não era Cientista Cristão, chamou um médico, que por sua vez entrou em contato com dois especialistas em pediatria. Eles levaram a menina a um hospital e disseram que ela estava com uma doença rara chamada meningite estreptocócica, para a qual não havia cura, e que eles não tinha notícia de que uma criança jamais tivesse sobrevivido a tal doença.
Um dos especialistas me falou gentilmente. “Sei o quanto a senhora ama essa menina, mas exatamente por isso, deve estar preparada para perdê-la, pois se por algum milagre ela viver, não sabemos até que ponto ficará afetada. Ela talvez nunca mais caminhe; ou poderá ficar afetada mentalmente.”
Durante todo esse tempo minha mãe e o leal praticista ficaram firmes do meu lado. Meu marido e eu oramos como nunca antes o fizéramos. Um dia, sentada no quarto do hospital, me sobreveio um sentimento de desamparo e eu disse em alta voz: “Querido Pai celeste, eu fiz tudo que posso. Ela é Tua filha, e Tu tens que cuidar dela.” Em poucos momentos um pensamento angelical me veio alto e claro. “Ela é filha de Deus, e os filhos de Deus nunca estão doentes.” Fiquei imediatamente livre do medo e da falta de coragem, e senti-me aliviada da responsabilidade de mãe. Mesmo quando um dos médicos disse: “Ela não está pior, mas não criem muitas esperanças, pois é impossível que ela sobreviva”, não fiquei impressionada, nem desencorajada e tampouco duvidei.
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