Quando adolescente eu tinha muitos receios acerca de religiões. Meu pai, muito versado no assunto, disse-me que a única religião que ele conhecia e que responderia satisfatoriamente minhas perguntas, seria a Ciência Cristã. Fui matriculada na Escola Dominical e achei a lógica da Ciência Cristã cativante.
Nessa época eu estava sofrendo de uma doença de pele que havia desafiado dermatologistas durante anos. Depois de estar algumas semanas na Escola Dominical, recebi uma notificação de que havia um leito disponível para mim em um hospital de Londres. Decidi não ir ao hospital e fiz o meu primeiro contato com uma praticista da Ciência Cristã, pedindo tratamento. Em alguns dias eu estava curada. Desde então nunca cessei de ser grata pelo Cristo sanador expresso através das vidas altruístas desses trabalhadores.
Alguns anos mais tarde enquanto resolvia uma série de problemas com a ajuda de uma praticista da Ciência Cristã, que provavelmente percebeu em mim uma carência aparente, surpreendi-me um dia, quando esta me perguntou se eu gostaria de me casar. Respondi com um pronto e enfático não. Com muitas dificuldades para resolver, certamente eu relutava muito em pensar em casamento. A obstinação quanto ao meu próprio estilo de vida continuou sua forte resistência por bastante tempo, mas aproximadamente um ano depois, casei-me com um sincero estudante de Ciência Cristã por cuja companhia e apoio serei sempre grata.
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