Certo dia, enquanto viajava de carro indo de minha cidade até o local de trabalho, distante aproximadamente cem quilômetros, o carro derrapou e saltou da estrada principal, na qual eu estava viajando, indo para uma estrada secundária situada num nível mais baixo, numa queda de aproximadamente seis metros. Um motorista que passava por ali, me ajudou, telefonando aos meus empregadores, que são estudantes de Ciência Cristã, e, a meu pedido, telefonou também a um praticista da Ciência Cristã. Logo eu estava sentindo uma poderosa sensação de apoio amável e sanador que, sem dúvida, se devia em grande parte aos meus empregadores, bem como ao praticista. Também me foi de grande valia a lembrança de algumas verdades espirituais que nos haviam sido lidas na igreja filial no dia anterior, durante uma assembléia.
O praticista, que sem demora estava a meu lado, imediatamente telefonou à sua esposa, que preparou um quarto para mim em sua acolhedora casa. Ali recebi todos os cuidados até que fiquei em condições de voltar para casa. Sempre serei grata por essa prova prática de seu amor.
O praticista disse-me bem pouco, e mais tarde me informou estar trabalhando estritamente de acordo com a orientação dada no livro-texto à página 411: “Começa sempre teu tratamento acalmando o medo dos pacientes. Assegura-lhes, silenciosamente, estarem isentos de moléstia e de perigo. Observa o resultado dessa regra simples da Ciência Cristã e notarás que ela atenua os sintomas de toda moléstia.” A palavra “silenciosamente” pareceu ser a palavra eficaz. Em poucos dias a cura estava completa, pois não ficou nenhum vestígio de dano físico ou mental.
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