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Divirta-se, mas Seja Honesto!

Da edição de agosto de 1974 dO Arauto da Ciência Cristã


Lauro e uns amigos, numa tarde de sexta-feira, queriam divertir-se. Entraram numa loja de miudezas e começaram a pegar para si pequenos objetos que estavam expostos. Eles os guardaram nos bolsos, sem pagar. Pensavam que isso era muito divertido. Mas Lauro sabia que era roubo e não fez o mesmo.

Acontece que todos foram pegados, inclusive Lauro. Os outros meninos sabiam que ele não tinha tirado coisa alguma. Mas disseram que sim, que também ele tinha roubado! Tentaram roubar de Lauro o bom nome dele, o que é apenas um outro jeito de roubar.

O gerente de loja comunicou o caso ao diretor do colégio que os rapazes freqüentavam. E o diretor informou os pais. A mãe e o pai do Lauro foram chamados juntamente com os outros pais, para comparecerem ao colégio na segunda-feira seguinte.

Um dia antes, no domingo, Lauro foi à Escola Dominical. Pediu à professora se ela queria ajudá-lo a sair dessa encrenca. De tarde conversaram pelo telefone. Procuraram diversas passagens úteis no livro-texto da Ciência Cristã, chamado Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras de Mary Baker Eddy. Uma frase que encontraram foi: “Lembremo-nos de que a eterna lei da justiça ... exime o homem de todas as penalidades, exceto daquelas em que incorreu por ter feito o mal.” Ciência e Saúde, p. 385; Assim é que sabiam que Lauro não podia ser punido por agir corretamente. Eles resolveram opor-se à mentira que dizia que ele podia ser punido. Oraram para ver com clareza que o inocente não pode sofrer.

Chegou a manhã de segunda-feira e os pais de Lauro foram até o colégio. A história toda havia mudado! Agora os outros meninos contavam a verdade. Admitiam que Lauro não tinha roubado nada. Os pais dele voltaram para casa muito felizes, e é claro que ele não recebeu castigo algum. Lauro foi protegido porque obedeceu ao oitavo mandamento, que diz: “Não furtarás.” Êxodo 20:15; E ele provou que também o seu bom nome não lhe podia ser furtado.

Por que é que as pessoas roubam? Seguidamente é porque acreditam serem pobres. Pensam que não têm aquilo de que precisam. Não se deram uma chance de descobrir que o amor de Deus toma conta de todas as nossas necessidades. Cristo Jesus disse: “O vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais.” Mateus 6:8.

Outros, ainda, roubam por brincadeira. Crêem que é excitante tentar tirar algo sem que outros se dêem conta. Aceitam a idiotice de pensar que é divertido ver com o que é que podem escapulir. Mas qualquer coisa que façamos e que prejudique outra pessoa não é divertimento real. Não podemos crer na idiotice de que roubar seja bom.

Se alguma vez estivermos inclinados a roubar é importante saber que nada nos pode fazer roubar. Deus manda-nos pensamentos corretos. Se os obedecemos, eles nos protegem e evitam que façamos aquilo que está errado.

Vamos pensar no que é que deveríamos fazer pelo bem de nosso próximo em vez de roubar algo dele. Roubar quer dizer tirar uma coisa de alguém. O contrário disso é dar uma coisa a alguém, não é mesmo? Assim, vamos fazer com que se torne um mandamento de amar, dando.

O que podemos dar? Quase sempre encontraremos maneiras muito amáveis de partilhar as nossas coisas. Mas de qualquer jeito poderemos dar presentes tais como uma palavra gentil ou um sorriso feliz. Poderemos dar algo do nosso amor e então estaremos obedecendo totalmente o mandamento: “Não furtarás.” E estaremos nos divertindo e sendo honestos.

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