Antes de entrar para a universidade, eu nunca havia percebido a liberdade que a Ciência divina podia dar à minha vida. Lá encontrei uma organização da Ciência Cristã, onde todas as semanas estudantes de minha idade testemunhavam a respeito do poder sanador do Cristo.
Como estudante de Engenharia Florestal, interessando na administração de florestas tropicais, eu tinha grande desejo de trabalhar nos trópicos. Por meio de oração e dando ouvidos à orientação de Deus sobre o que eu devia fazer quanto à minha vida, fui contemplado com estudo e três diferentes empregos nas Antilhas e na América Central. Quando nas florestas, fui protegido de ser picado por serpentes venenosas, em circunstâncias que me colocaram, inadvertidamente, bem próximo delas. Fui curado instantaneamente da picada de uma formiga venenosa, que usualmente provoca uma dolorosa paralisia por várias horas. Também, quando trabalhava na venda de madeira no Arizona, para o Serviço Florestal dos Estados Unidos, pisei acidentalmente numa cascavel e não fui picado.
Depois de eu ter lido numa Lição-Sermão do Livrete Trimestral da Ciência Cristã, que Paulo “sacudindo o réptil [ a cobra] no fogo, não sofreu mal nenhum” (Atos 28:5), perdi todo medo de trabalhar em lugares onde havia cobras, víboras e insetos perigosos. Esse é o “domínio” que Deus deu ao homem “sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (Gênesis 1:26).
Sou especialmente grato pela cura de uma lesão sofrida durante uma aula de atletismo, quando cursava o 3° ano de faculdade. Completando uma prova de salto em distância caí de mau jeito sobre a perna direita. A dor foi penetrante. Tentei andar, mas a perna não suportava meu peso. Quando tentei participar de uma prova, a perna enrijeceu. Fui dispensado da aula e procurei o auxílio de uma amiga querida, membro da Organização Universitária da Ciência Cristã. Ela deu-me várias afirmações de verdade acerca de meu ser perfeito como filho de Deus, e tentei voltar à aula. Durante duas semanas voltei às aulas de atletismo, mas cada vez que eu tentava correr, minha perna não agüentava e eu acabava deixando a aula, desanimado.
Finalmente minha amiga me mostrou uma frase em Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy (p. 427), que diz: “O homem é o mesmo, tanto depois como antes de ter fraturado um osso ou de seu corpo ter sido guilhotinado.” A frase que precede essa clara afirmação é a seguinte: “Nada pode interferir na harmonia do ser, ou pôr um termo à existência do homem na Ciência.” Isso rompeu o mesmerismo. Constatei que a evidência material de distensão muscular, acidente e dor, não pode prejudicar ou tocar a verdadeira criação espiritual, o homem, que reflete a idéia-Cristo, que cada um de nós expressa. Reconhecendo isso, compreendi que meu ser é harmonioso e perfeito agora, e é intocável. Voltei à aula e completei uma corrida de revesamento de mil e seiscentos metros antes de perceber que estava correndo, completamente curado!
Por essa e por muitas outras significativas provas de saúde, alegria e suprimento que tenho recebido por meio da compreensão de que Deus é Tudo, como me é mostrado na Ciência Cristã, sou muito grato.
Bellevue, Washington, E.U.A.
