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Uma cura completa

Da edição de março de 1975 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo dia mamãe esperava visita para o jantar, e por volta das cinco e meia pediu-me para fazer bolinhos de chocolate para a sobremesa. Eu disse que faria. Fui retirar do armário a farinha e misturei todos os ingredientes para fazer os bolinhos. Coloquei a massa no forno e depois fui para meu quarto trocar de roupa.

Logo chegou a hora de tirar os bolinhos do forno. Quando eu os estava tirando, ergui o lado esquerdo da forma para ver se os bolinhos já estavam soltos. Devo tê-la erguido demais, pois o lado de meu dedo bateu na grelha do fogão. Naquele momento não senti nada.

Depois de ter colocado os bolinhos na mesa, senti que o dedo estava doendo e imediatamente comecei a repetir a Oração do Senhor com sua interpretação espiritual que se encontra em Ciência e Saúde de autoria de Mary Baker Eddy. A última frase dessa oração diz: “Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre.” Mateus 6:13; E a interpretação espiritual é: “Pois Deus é infinito, todo poder, todo Vida, Verdade, Amor; está acima de tudo, e é Tudo.” Ciência e Saúde, p. 17;

Fui à torneira lavar as mãos porque a forma estava engordurada. Depois fui ao banheiro para colocar uma atadura no dedo pois assim não ficaria olhando para ele. Chamei Duque, meu cachorro, e fomos juntos para o quarto.

Duque e eu somos muito amigos. Ele é um collie. Quando tem algum problema, corre para mim buscando proteção. Eu o procuro quando preciso falar com alguém.

Meus pais são ambos Cientistas Cristãos e todas as crianças da minha família foram educadas na Ciência Cristã. Portanto estamos acostumadas a orar, especialmente quando há algum problema. E o livro Ciência e Saúde mostra-nos como orar.

Li a “exposição científica do ser” na página 468 que inicia dizendo: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria.” Pensei que, se na matéria não há vida, verdade ou inteligência, a queimadura era irreal. Não tinha nenhuma inteligência, não tinha verdade ou vida, e eu não pretendia darlhe realidade. Enquanto repetia alto o resto da “exposição científica do ser”, olhei para Duque. As orelhas dele estavam em pé e a cabeça movia-se de um lado para outro. Caí na risada.

Eu disse a Duque que gostava muito dele e sabia que ele era uma idéia de Deus. Esquecendo a queimadura, fui atender à porta. Jantei e olhei televisão. Quando estava me aprontando para dormir, vi a atadura e tirei-a. O dedo estava com aspecto bem feio. Cantei um dos hinos da Sr.a Eddy, “«Apascenta as minhas Ovelhas».” Hinário da Ciência Cristã, n° 304. Adormeci com Duque a meu lado.

Quando me levantei na manhã seguinte, a dor tinha desaparecido, mas havia uma casca. Mais tarde naquele dia, a casca caiu sem eu sentir nenhuma dor. Dentro de alguns minutos não havia absolutamente cicatriz ou vermelhidão.

Eu fiquei contente com essa cura, pois uma amiga na escola que tinha visto minha mão no primeiro dia disse que eu sempre teria uma cicatriz ali. Eu disse bem alto para mim mesma que não teria cicatriz alguma. No dia seguinte mostrei a ela que a marca tinha desaparecido completamente. Ela não podia acreditar e agora sempre pensa duas vezes sobre o que vai dizer quando estou por perto.

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