Durante a adolescência eu jogava futebol americano sempre que podia. Certa ocasião, mesmo sob forte chuva, o treinamento não foi interrompido. Quando a bola me foi passada eu procurei dar seqüência à jogada mas depois do terceiro passo, escorreguei, estatelando-me no gramado. No momento em que me preparava para levantar-me, dois jogadores caíram em cima de mim. Poucos segundos mais tarde eu já respirava com grande dificuldade. Era evidente que me estava faltando o ar.
O treinador veio ver se eu estava bem. Meu pai também veio ao meu encontro. Assim que meu pai chegou, ele disse para o treinador que não se preocupasse pois ele cuidaria de mim. Logo a seguir meu pai pediu que eu afirmasse a verdade e deu-me alguns pensamentos com os quais começar meu trabalho metafísico.
Ele disse-me para lembrar-me de que a presença eterna de Deus era a minha couraça e que nada podia ferir-me porque Deus não podia ser ferido. Compreendi esta verdade porque sabia que eu era o reflexo perfeito de Deus.
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