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Durante a adolescência eu jogava futebol...

Da edição de junho de 1975 dO Arauto da Ciência Cristã


Durante a adolescência eu jogava futebol americano sempre que podia. Certa ocasião, mesmo sob forte chuva, o treinamento não foi interrompido. Quando a bola me foi passada eu procurei dar seqüência à jogada mas depois do terceiro passo, escorreguei, estatelando-me no gramado. No momento em que me preparava para levantar-me, dois jogadores caíram em cima de mim. Poucos segundos mais tarde eu já respirava com grande dificuldade. Era evidente que me estava faltando o ar.

O treinador veio ver se eu estava bem. Meu pai também veio ao meu encontro. Assim que meu pai chegou, ele disse para o treinador que não se preocupasse pois ele cuidaria de mim. Logo a seguir meu pai pediu que eu afirmasse a verdade e deu-me alguns pensamentos com os quais começar meu trabalho metafísico.

Ele disse-me para lembrar-me de que a presença eterna de Deus era a minha couraça e que nada podia ferir-me porque Deus não podia ser ferido. Compreendi esta verdade porque sabia que eu era o reflexo perfeito de Deus.

Ao chegar em casa, àquela noite, procurei alguns trechos de Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy, que eu pudesse usar. Ao folhear o livro deparei-me com vários trechos que muito me ajudaram.

Então veio ao meu pensamento um trecho de Ciência e Saúde que minha mãe havia mencionado em certa ocasião: “Uma idéia espiritual não contém um só elemento do erro, e essa verdade remove convenientemente tudo quanto é nocivo” (p. 463).

Também muito útil me foi um trecho à página 303: “A crença de que a dor e o prazer, a vida e a morte, a santidade e a impiedade, se misturem no homem — que o homem mortal, material, seja a semelhança de Deus e que ele mesmo seja um criador — é um erro fatal.”

No dia seguinte eu pude jogar sem nenhuma dificuldade. Essa é apenas uma das muitas curas que obtive pela aplicação da Ciência Cristã, e sou muito grato por isso.


Na ocasião deste incidente, que meu filho acabou de relatar, um dos treinadores, que se encontrava a quase dois metros do local em que os rapazes caíram, disse: “Eu ouvi um estalido como se algo tivesse se partido.” Meu filho sentia fortes dores no peito sempre que tentava respirar. O treinador sugeriu veementemente que tirássemos radiografias das costelas.

Negamos firme e imediatamente a sugestão de que houvesse qualquer lesão. Vários anos antes havíamos tomado conhecimento de uma demonstração instantânea de cura de fratura da clavícula. Portanto, era natural, tanto para mim como para meu filho, nos voltarmos inteiramente a Deus e confiarmos radicalmente na verdade a respeito do ser espiritual do homem tal como é-nos ensinado na Ciência Cristã.

Não sentimos necessidade de tirar radiografias e não permitimos que nenhum medicamento fosse aplicado. Na manhã seguinte, havia um leve sinal de fraqueza, mas Thane já conseguia respirar fundo e livremente.

Nossa família será sempre grata por essa manifestação do terno cuidado de Deus.

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