O estudo da Bíblia à luz da Ciência CristãChristian Science — pronuncia-se: kris'tiann sai'ennss. é uma aventura em descobrir coisas. Para nossa alegria, descobrimos que Deus é totalmente bom e que em Seu plano, no que a nós se refere, só há harmonia perfeita e bem invariável. Por exemplo, lemos no livro de Deuteronômio: “Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça: é justo e reto.” Deuter. 32:4;
É com base em tais afirmações que a Ciência Cristã descreve Deus como Princípio divino. Essa definição desvenda uma nova maneira de a humanidade compreender a Divindade. Impele-nos a olhar além do conceito que considera Deus como um mortal magnificado e a ver a noção sanadora mais elevada de Sua natureza infinita. Vemo-Lo como a própria entidade da harmonia, como Mente incorpórea e imutável, ou Causa Primária. Isso está de acordo com a auto-revelação de Deus a Moisés na sarça ardente, quando Ele proclamou-Se como o Eu Sou — a infinita consciência ou Vida, o Ser ilimitado a quem Cristo Jesus se referia como o Pai, e a quem demonstrou ser o Amor. Tiago, na sua epístola, fala de Deus como o “Pai das luzes, em quem não pode existir variação, ou sombra de mudança” Tiago 1:17;.
Mary Baker Eddy diz: “Quando compreendido, achamos que Princípio é o único termo que transmite plenamente as idéias de Deus, — Mente única, um homem perfeito, e a Ciência divina. À medida que o Princípio divino for compreendido, a onipotência e onipresença de Deus aparecerão aos mortais, e a noção de um corpo presente em toda parte — ou de uma Mente infinita partindo de um corpo finito, e que retorna a ele — desaparecerá.” Não e Sim, p. 20;
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