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O praticista e a sua recompensa

Da edição de junho de 1975 dO Arauto da Ciência Cristã


Freqüentemente um novato na Ciência Cristã, e às vezes alguém não tão novato assim, pergunta: “É certo pagar pela oração?” e: “O que fazer se o paciente for demasiado pobre para pagar?”

Tais perguntas afloram com vigor particular em regiões onde os costumes religiosos tradicionais requerem apenas de parte do indivíduo o desempenho de um papel passivo — onde o trabalho religioso, inclusive a oração, é feita principalmente por quem é sustentado por templos, santuários, bens da igreja, ou por impostos.

A resposta a perguntas como essas acarreta considerações tanto práticas como espirituais.

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A missão dO Arauto da Ciência Cristã 

“...anunciar a atividade e disponibilidade universal da Verdade...”

                                                                                        Mary Baker Eddy

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