Gostaria de relatar alguns casos de curas obtidas graças à Ciência Cristã, e que, apesar de haverem ocorrido há muitos anos, eu nunca os relatara antes.
Não muito depois de se haver casado, no início do século, em Nova Iorque, minha mãe contraiu tuberculose. Com o passar do tempo vários médicos consideravam seu caso perdido, a menos que ela se mudasse para um clima mais favorável. Foi assim que os bens de família foram vendidos, e todos nós fomos morar em Denver, no Colorado, onde havia um famoso sanatório que se especializava no tratamento da tuberculose. Esse sanatório, no entanto, recusou-se a internar minha mãe, afirmando não haver para ela possibilidade de recuperação, pois um pulmão já estava totalmente consumido e do outro só restava uma metade.
A esta altura um vizinho gentilmente recomendou tratamento pela Ciência Cristã. Minha mãe, porém, escarneceu da oferta — porventura, seu caso não era irremediável? Minha irmã, uma garota de seis anos de idade, sofria, na ocasião, do mal chamado dança de S. Vito. Apesar de minha mãe não considerar a viabilidade do auxílio da Ciência Cristã para ela mesma, acedeu em aceitar o tratamento da Ciência para minha irmã, pois lhe era extremamente difícil presenciar as contrações musculares da criança. Foi assim que começaram as visitas regulares ao escritório de uma praticista da Ciência Cristã. Não recordo quanto tempo levou para que se realizasse a cura, mas lembro-me de que minha irmã ingressou no primeiro ano primário na idade regular, totalmente curada. Um fato memorável a respeito dessa cura é que a cura total de minha mãe começou nessa mesma época. Ocorreu ela natural e gradativamente. Muito em breve mamãe descobriu que estava bem.
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