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Quando eu ainda era menina, um parente recomendou a Ciência Cristã...

Da edição de março de 1977 dO Arauto da Ciência Cristã


Quando eu ainda era menina, um parente recomendou a Ciência Cristã aos meus pais. Embora eles não a aceitassem, o assunto me impressionou profundamente. Mais tarde, quando já adulta e casada, vi uma Bíblia e o livro-texto Ciência e Saúde de autoria da Sr.a Eddy na mesa de uma amiga. Dei uma olhada neles e de imediato decidi que a Ciência Cristã era a religião que eu estava procurando. No domingo seguinte, fui a uma Igreja de Cristo, Cientista, e matriculei nossos três filhos na Escola Dominical. Comecei também a estudar a Lição-Sermão semanal do Livrete Trimestral da Ciência Cristã.

Seis meses após ter iniciado o estudo da Ciência Cristã, repentinamente fiquei doente. Estávamos passando as férias num hotel. Meu marido chamou um médico que disse tratar-se de inflamação súbita do bacinete do rim. Receitou-me uma dieta e uma série de tratamentos médicos. Eu já tinha passado por essa experiência anteriormente. Após a saída do médico, decidi confiar inteiramente na Ciência Cristã. A meu pedido, meu marido entrou em contato com uma praticista local da Ciência Cristã e pediu-lhe que me ajudasse em espírito de oração. Explicou-lhe que eu me apoiaria inteiramente na Ciência Cristã para obter a cura. A praticista concordou em tratar do caso e o médico foi avisado de minha decisão.

Eu me sentia feliz em poder provar a mim mesma que a Ciência Cristã é a verdade. Fiz um esforço para sentar-me na cama e cantar. Em Ciência e Saúde (p. 390) li: “Quando os primeiros sintomas da moléstia aparecem, refuta o testemunho dos sentidos materiais com a Ciência divina. Deixa que o teu mais elevado sentido de justiça destrua o falso processo das opiniões mortais, a que chamas lei, e então não ficarás confinado num quarto de doente nem serás obrigado a permanecer num leito de dor para pagar o último centavo, a última penalidade exigida pelo erro.” Essas frases levaram-me a espiritualizar minha maneira de pensar. De grande ajuda foi também a alegoria apresentada nas pp. 430 a 442.

Em três dias eu estava completamente curada. Nossos dois filhos mais velhos foram curados de amigdalite na mesma época. O médico havia dito que eles precisavam ser operados. Nenhum trabalho metafísico específico fora feito para curá-los. Essas crianças sempre tinham estado sob cuidados médicos, mas depois dessa cura nunca mais ficaram doentes.

Durante aproximadamente quarenta anos tive muitas curas, entre as quais a de um dedo e uma clavícula fraturados, luxação do tornozelo e muitas outras.

Há algum tempo senti dores no peito. O meu primeiro pensamento foi: como o homem é realmente espiritual, a imagem de Deus, ele não pode sentir dores, e logo a dor desapareceu. Mais tarde, no entanto, a dor voltou e eu vi que havia uma protuberância em meu peito. Eu já tinha aprendido que só o que Deus fez é verdadeiro e é sempre bom. A dor desapareceu quando me neguei a aceitar o quadro errado de um mortal sofredor. Senti que estava livre e, alguns dias depois, a protuberância tinha sumido.

Sou muito grata ao parente que recomendou a Ciência Cristã aos meus pais e por todas as atividades de A Igreja Mãe e da igreja filial, às quais sou filiada. Sou grata pelos praticistas que estão sempre prontos a ajudarnos da maneira mais bondosa, pelo Manual de A Igreja Mãe de autoria da Sr.a Eddy, que provê todas as atividades de A Igreja Mãe, por instrução em classe e à Sr.a Eddy cuja vida pura preparou-a para dar-nos Ciência e Saúde, onde explica a Ciência que Cristo Jesus exemplificou para o mundo.


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