A maravilha da Ciência Cristã,
logo que a ela chegamos, consiste
em ficarmos aturdidos ao saber
que embora a Deus encontramos —
a procura apenas começou.
É tentador desfazermos as malas mentais,
chutar p'ra longe o calçado e dizer “ufa”,
mas isso não faz avançar a jornada —
não é o momento de refestelar-nos, olhos cerrados,
enleiados numa rede tecida com nossas alegrias
e sussurar: “Deus levará tudo isso a efeito.”
Encontrar a Ciência não é o fim da grande viagem —
é o começo.
Certo, a unidade entre Deus e o homem começa
a despontar no pensamento — pressentimo-la — sentimo-la
entendemo-la —
mas tudo não passa de emplumadas palavras e promessas,
é tudo teorias e luzes frouxas,
até que nós mesmos comecemos
a curar doentes,
ressuscitar mortos,
purificar leprosos,
expulsar demônios,
até que nossos vislumbres espirituais
se tornem constante consciência que cura —
tudo isso —
e não apenas paródias metafísicas.
São estes os marcos de nossa jornada,
as provas de nossa marcha avante,
os sinais que se seguem —
a descoberta de que a espiritualidade de amanhã
está hoje nas nossas mãos —
a descoberta de que a jornada terminada apenas começou.
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