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Foi com vários dedicados professores da Escola Dominical que adquiri...

Da edição de dezembro de 1978 dO Arauto da Ciência Cristã


Foi com vários dedicados professores da Escola Dominical que adquiri certa compreensão da Ciência Cristã e do seu poder curativo. Recentemente atingi a idade de vinte anos e, como ex-aluna da Escola Dominical, desejo estender meu apreço a todos os homens e mulheres dedicados, em todo o mundo, que dão de si e de seu profundo amor pela Ciência Cristã, lecionando na Escola Dominical. Estou colhendo, diariamente, os benefícios de menha experiência na Escola Dominical — e espero fazê-lo continuamente.

Há pouco tempo, enquanto visitava uma amiga em outro estado, fui envolvida num grave acidente automobilístico. O carro ficou imprestável. Lembro-me de haver repetido silenciosamente “a exposição científica do ser” do livro Ciência e Saúde, logo após o choque de nosso carro contra um muro de pedra. Encontrei grande conforto nas palavras (p. 468): “O Espírito é o real e eterno; a matéria é o irreal e temporal.” Os demais passageiros do carro não sofreram ferimentos sérios, mas eu tinha cortes e talhos profundos na face, pois passara com a cabeça pelo pára-brisa. Orando fervorosamente e regozijando-me em minha perfeição natural como filha de Deus, e na beleza que não podia ser maculada, não senti nenhuma dor. Sabia que “sob a Providência divina não pode haver acidentes, porquanto na perfeição não há lugar para a imperfeição” (Ciência e Saúde, p. 424).

Senti-me totalmente envolvida pelo amor de Deus, e sabia que, de fato, assim estava. A boa disposição e o amor que pude expressar para com as pessoas à minha volta eram apenas evidências naturais de que nada podia interpor-se entre Deus e Sua idéia, o homem. Eu sabia que acidentes eram impossíveis sob a lei da harmonia, estabelecida e mantida por Deus, e que eu não podia sofrer más conseqüências.

O médico do hospital para o qual fui levada de ambulância estava muito preocupado com os cortes na minha face, que pudessem deixar cicatrizes feias. Fiquei sensibilizada por sua aflição sincera e assegurei-lhe que minha beleza nunca poderia ser desfigurada; estava a salvo e pura na proteção de Deus. Pedi que os cortes fossem cobertos com pequenas ataduras comuns, ao invés de com os pontos e bandagens que ele havia sugerido, e ele, relutantemente, concordou. Negando-me a dar poder ou realidade à situação, recebi alta do hospital em bem pouco tempo.

Ao voltar ao hotel, naquela noite, e ver meu reflexo num espelho, tive de rir da figura de face inchada, quase completamente coberta de pequenos esparadrapos. Repentinamente, a idéia de meu ser separado de Deus e sujeito a falsas leis da matéria pareceu ridícula. O incidente passou, então, a ser no meu pensamento algo não acontecido — simplesmente perdeu sua realidade — e reconheci que a cura já ocorrera.

Para grande surpresa dos que me rodeavam, continuei o restante de minha visita, juntamente com minha amiga, sem empecilhos.

Ao voltar para casa no dia seguinte, pude retirar duas ataduras. Em menos de uma semana eu havia retirado todas — sem que ficasse traço de corte em minha face. Regozijo-me por essa prova da proteção divina.


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