No conto de Charles Dickens intitulado A Christmas Carol, o sobrinho de Scrooge comentou a temporada do Natal nas seguintes palavras: “Mas estou certo de que sempre pensei na temporada do Natal, na ocasião em que este é comemorado — à parte da veneração devida ao seu nome e origem sagrados, se é que qualquer coisa ligada a ele possa ficar separada disso — como sendo uma temporada boa; temporada agradável, de perdão, de caridade e aprazível. ...”
As palavras de Dickens apontam para algo da natureza dual da temporada de Natal. O significado primário do Natal é, lógicamente, um significado espiritual. A grande necessidade da humanidade é comemorar o Natal com oração interior, calma, com um sincero desejo de compreender melhor os significados infinitos dessa santa estação. Há, todavia, outro aspecto do Natal — a necessidade de ser esta estação uma ocasião de felicidade e bem-querer humanos.
No seu significado espiritual o Natal aponta para o Cristo. Comemora ele o nascimento de Jesus, o qual ensinou e provou a filiação do homem com Deus. Cristo Jesus revelou o grande potencial de cura que há em se compreender a natureza verdadeira, crística, do homem como a imagem espiritual de Deus. Isaías havia profetizado o aparecimento do Cristo nestas palavras: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” Isaías 9:6;
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