“Tente, se quiser, mas o senhor nunca conseguirá imaginar o que significa ter em si a força masculina de um gênio, e contudo sofrer a escravidão de ser uma moça.”
As palavras que a Princesa Halm-Eberstein disse a Daniel na novela de George Eliot, Daniel Deronda, talvez refletissem os sentimentos da própria autora. George Eliot era o pseudônimo de Mary Ann Evans, a brilhante escritora inglesa do século dezenove que teve de adotar o nome de um homem para ter suas obras publicadas e tratadas com respeito.
No Gênesis, lemos: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:27; A Sra. Eddy assim explica esse trecho do Gênesis: “Para dar ênfase a esse pensamento momentoso, repete-se que Deus fez o homem à Sua própria imagem, para refletir o Espírito divino. Segue-se daí que homem é um termo genérico. Os gêneros masculino, feminino e neutro são conceitos humanos. ... O homem ideal corresponde à criação, à inteligência e à Verdade. A mulher ideal corresponde à Vida e ao Amor. Na Ciência divina, a autoridade que temos para considerar Deus masculino não é maior do que a que temos para considerá-Lo feminino, porque o Amor confere a mais clara idéia da Divindade.” Ciência e Saúde, pp. 516–517;
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