Será que acho-me em forma?
Esta é uma pergunta que muitas pessoas se fazem. Os tele-espectadores comodamente sentados, bem como os que comparecem às competições esportivas, divertem-se ao observar como os atletas mundiais derrubam um após outro os recordes anteriores — conseguindo uma performance que parecia impossível alcançar. Atribui-se muita importância ao preparo físico, e faz-se-nos crer que se nossos próprios corpos fossem tão flexíveis quanto os dos superastros que admiramos, nosso futuro talvez fosse mais brilhante e a vida mais compensadora.
Mas será que o preparo físico é o bastante? Para a maioria de nós o bom senso manda que façamos exercícios naturais e que sigamos uma dieta normal. No entanto, mesmo que os corpos estejam bem preparados, reajam como se espera, isso pouco adiantará se as mentes ainda permanecem apáticas e preguiçosas. Na sociedade exigente de nossos dias há necessidade de se estar mentalmente preparado — de se ser pensadores que, nesse estado mental de alerta, possam lidar com o medo e as tensões dos dias modernos. Se concedêssemos tanto tempo a manter nossas mentes bem exercitadas por um sistema bem ordenado de pensar, baseado no Princípio divino, como o tempo que gastamos em treinos físicos para nos sentirmos bem, o mundo experimentaria uma mudança para melhor.
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