Quando em passos de amor ao próximo
Por caminhos perigosos andei,
Ziguezagueando entre as crenças de bem e mal,
Dizia-me eu: “Nada temerei...”
E com meus amigos, o pão do céu partilhei.
O anjo de Sua presença
Diante de mim andou,
E com amor me salvou
Do que era mortal.
Eu com isso me regozijei.
Traições, pestes, dor, já não temerei,
Pois, no recôndito do amor,
Desde agora, e para sempre, viverei.
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