Um novo campo de estudos está surgindo — a futurologia. Trata-se do esforço de usar conhecimentos existentes com o objetivo de predizer o futuro, numa tentativa de facilitar o ajustamento da humanidade às mudanças rápidas que ocorrem na sociedade contemporânea e também determinar o futuro mediante escolhas deliberadas e bem informadas. Prevêm-se desenvolvimentos tais como o transplante rotineiro de órgãos humanos, a quebra comum da autoridade hierárquica, o uso rotineiro de drogas com o fim de produzir certas mudanças de comportamento, e saber do sexo de crianças ainda não nascidas. Tais perspectivas já se encontram em vários estágios de desenvolvimento e são consideradas as precursoras de técnicas assombrosas que poderão causar tremendo impacto na natureza da humanidade e do universo físico.
As escolhas disponíveis muitas vezes não parecem atraentes e a humanidade parece relutante em enfrentar essas questões difíceis. Algumas das alternativas são assustadoras e a sociedade parece estar mal equipada para fazer decisões sábias a respeito do futuro. Além disso, há a preocupação de que a sociedade já seja muito complexa e que as coisas estejam fora de controle. Podemos, porém, encontrar algum consolo ao reconhecer que tais predições estão baseadas em provas empíricas — naquilo que pode ser visto humanamente.
A Sra. Eddy salienta um ponto importante quando escreve: “O conhecimento empírico é pior que inútil: nunca adiantou o homem um único passo na escala do ser.” Miscellaneous Writings, p. 234; Sem dúvida a Sra. Eddy apresenta na Ciência Cristã uma abordagem científica revolucionária para a explicação da existência e para a compreensão do homem, como por exemplo neste trecho: “O sentido material não revela as realidades da existência; mas o sentido espiritual eleva a consciência humana até a Verdade eterna.” Ciência e Saúde, p. 95;
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