Tem você às vezes dificuldade de relacionar-se com seus pais — ou com algum professor ou até mesmo com “bons amigos”? Bem, então você não é muito diferente das demais pessoas. Se formos honestos no assunto provavelmente teremos que admitir que de tempos em tempos a maioria de nós defronta-se com a necessidade de desembaraçar e acertar seu relacionamento com outras pessoas. Paulo percebeu a necessidade de advertir: “Fazei tudo sem murmurações nem contendas.” Filip. 2:14;
Há duas formas de enfrentarmos tal desafio: dedicando esforço pessoal em mudar a outra pessoa, ou tratando de fazer algo a respeito de nosso próprio relacionamento com Deus. Com muita freqüência — pelo menos em nossas tentativas iniciais — escolhemos o primeiro rumo. Ou no máximo, talvez pedimos a Deus que endireite a outra pessoa.
A primeira abordagem baseia-se na suposição de que há algo de errado entre você e a outra pessoa. Esse, porém, não é o ponto crucial da questão. As diferenças, as discussões, o desrespeito — todos os aspectos da dificuldade — tentam desviar sua atenção de Deus e prender seu pensamento à outra pessoa. Essa é uma prática muito sutil da mente mortal. Desviar o pensamento de sua verdadeira necessidade é uma fase do magnetismo animal. Esse ardiloso engodo tenta desviar ou atrair o pensamento para longe de Deus como o ponto central de sua vida.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!