“Independência” significa coisas diferentes para pessoas diversas em ocasiões várias. Todo ano, no dia 4 de julho, esta palavra vem inevitavelmente ao pensamento de milhões de americanos ao considerarem a maravilha que é o nascimento de uma nova nação. A 7 de setembro, milhões de brasileiros lembram o lanço arrojado em busca de liberdade ocorrido em 1822, quando seu futuro primeiro imperador fez a escolha de permanecer na nova pátria, e deu o brado: “Independência ou morte!” Esses acontecimentos foram de importância vital para o mundo todo, bem como para os cidadãos dos países neles diretamente envolvidos.
Ora, a independência que vem de outras maneiras mais particulares é de igual importância e é também profundamente acalentada pelas pessoas. Para algumas pode tomar a forma de um carro e de uma carteira de motorista. Para outras, a capacidade de andar sem ajuda depois de longa enfermidade, ou a libertação de um hábito escravizante. Para outras ainda, um salário dignamente auferido depois de um período de desemprego, ou a liberdade de pensar, falar, agir, ou adorar de acordo com os ditames de sua própria consciência.
Pessoas há que em todos os tempos lutaram pela liberdade e deram a vida por ela. Os mortais muitas vezes encontram dificuldade em obtêla; no entanto o apóstolo Paulo referiu-se à “liberdade da glória dos filhos de Deus” Romanos 8:21; e seguiu o exemplo de Cristo Jesus libertando a si mesmo e a outros não só das cadeias e dos muros da prisão, mas também da doença, dos perigos e, até mesmo, da morte.
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