No jardim primordial
a Ti me apegando,
crescendo para Ti,
oh! Deus,
meu agricultor,
Não posso resistir
à poda,
à limpeza
feita pelo Cristo
que elimina
os ramos mortos, inúteis,
do amor próprio,
do medo,
do ódio,
do orgulho.
Nem posso paralisar
o novo crescimento —
os pequeninos brotos vivos
da humildade
da meiguice
da pureza
a desenvolver
as tenras e dulcíssimas uvas
formadas e coloridas
pela beleza
da abnegação,
voluntariamente esmagadas,
a produzir a alegria
escondida na glória
da colheita infinita —
Vida, Verdade e Amor consumados no Cristo.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!