“Paro o rato,” diz o escritor Wendell Johnson, “queijo é queijo. É por isso que as ratoeiras funcionam.” Naturalmente, o queijo é queijo, mas se o rato o reconhecesse como isca, não estaria tão ansioso por mordê-la. A isca, não importa quão apetitosa, é o caminho rápido e fácil para cair na armadilha.
Qual é a isca que leva à armadilha da doença e da enfermidade? É tudo quanto atrái nosso pensamento desatento a mordiscar um bocado de orgulho, a aceitar um pouco de vingança, a acolher um pouco de malevolência. Alimentar o pensamento com petiscos doentios de inveja, ingratidão, crítica, egoísmo e autojustificação leva a incômodas armadilhas de solidão, futilidade, doença e enfermidade. Todavia, a doença que nos apanha na armadilha não é mais real do que os pensamentos que a produziram. Aprendemo-lo na Ciência Cristã, a qual nos mostra que em verdade Deus é a única Mente. Partindo dessa premissa, podemos curar doenças físicas juntamente com os pensamentos doentios que são sua fonte aparente.
Para aqueles que estão cansados de cair nas armadilhas só porque a isca parecia tão atraente, a Ciência Cristã dá uma resposta positiva. Ela nos ensina a reconhecer a diferença existente entre a falsa atração e a substância duradoura. Habilita-nos a distinguir entre o irreal e o real. Ela o faz pela revelação do que Deus é. Quando começamos a compreender o que Deus é, e a discernir a relação que o homem tem com Ele, torna-se mais fácil disciplinarmo-nos e rejeitar as falsas atrações.
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