Certa tarde, enquanto podava alguns galhos de uma árvore alta, caí. O ruído causado pelo impacto foi tão alto que um vizinho gritou: “O que houve?” Repliquei-lhe: “Nada!” Com essa declaração comecei a abordagem espiritual do problema. Não me pus a negar apenas a sugestão de acidente, porém reconheci, mediante a oração, minha verdadeira união com Deus, o bem — minha perfeição espiritual, que sempre havia existido. Eu estava consciente de que a Mente, Deus, nunca me havia perdido de vista, e que eu não podia estar separado de Seu cuidado.
Meu vizinho perguntou: “Você está bem?” Minha resposta afirmativa veio com maior convicção, pois minha consciência começara a se preocupar menos com a evidência material e mais com centralizar-se em Deus. Pensei na declaração da Sra. Eddy (Ciência e Saúde, p. 397): “Quando acontece um acidente, pensas ou exclamas: ‘Machuquei-me!’ Teu pensamento é mais poderoso do que tuas palavras, mais poderoso do que o próprio acidente, para tornar real o ferimento.”
Pedi à minha esposa que me alcançasse a Bíblia e o livro Ciência e Saúde. Algumas das verdades que li ajudaram a fortificar minha oração, purificando-me e livrando-me da sugestão de eu estar seriamente machucado. Dei-me conta de que, como o homem é o reflexo de Deus, que é único e perfeito, nada de discordante o podia tocar. Com essa espiritualização do pensamento, eu sabia que a cura estava à mão. As mentiras a respeito do homem haviam sido rejeitadas e substituídas pela verdade do ser. Seguiu-se um total ajustamento do corpo, e em poucas horas eu estava completamente livre. No dia seguinte ocupei meu lugar como professor da Escola Dominical.
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