“O Carlinhos perdeu outro dente”, disse o guarda do zoológico na Flórida. Ele parecia muito contente ao pegar um objeto pequeno, branco, que estava à beira da água.
Carlinhos era um crocodilo, e o guarda não estava preocupado com a perda do dente porque sabia que logo o crocodilo teria um dente novo. De igual modo, se uma salamandra perde uma perna, logo cresce-lhe nova perna, e se o tucano perde o bico, logo cresce um novo bico.
Os seres humanos ficam pasmados ante a pergunta: Por que as pessoas não obtêm uma perna nova ou um dente novo se precisarem? A resposta é que isso devia ser possível e essa renovação seria mais evidente se as pessoas abrissem o pensamento a essa possibilidade, em vez de presumirem que a perda de qualquer parte do corpo seja definitiva. Estas palavras da Sra. Eddy abrem grandes possibilidades: “Quando a lagosta, que não pensa, perde uma das tenazes, esta cresce de novo. Se a Ciência da Vida fosse compreendida, descobrir-se-ia que os sentidos da Mente nunca se perdem e que a matéria não tem sensação. Então um membro do corpo humano seria substituído com tanta presteza como a tenaz da lagosta — não por um membro artificial, mas pelo genuíno.” Ciência e Saúde, p. 489;
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