A compreensão da Ciência do ser e a disposição de aceitar o fato da existência espiritual muito farão para minorar os temores que não apenas permeiam o mundo dos negócios mas o mundo em geral.
Negócios, no reino de Deus, dizem respeito a Deus. Sendo assim, são a atividade da Mente e do Amor divinos e, portanto, não sofrem inflação, recessão, depressão, desemprego nem qualquer outra flutuação da crença mortal. Mas, a menos que entendamos a atividade dos negócios como a própria expressão do contínuo jorrar da bondade divina, estaremos limitando-nos e permitindo que nos assaltem ansiedades monstruosas e desnecessárias.
O que realmente está ocorrendo é a atividade do Cristo. Jesus disse estar cuidando dos “negócios do Pai” Lucas 2:49 (conforme a versão King James);. É possível começarmos a perceber que isso está florescendo à nossa volta. Os negócios, baseados numa percepção de Deus, o Princípio divino, não são um mal necessário, oscilando de uma crise a outra. Ao contrário, são a abundância em ação — em que cada um de nós reflete, na realidade, a bondade todo-abrangente de Deus.
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