Certa vez, quando me sentia oprimida, falei de diversos problemas com alguma intensidade a uma amiga. Ela calmamente disse: “Sabe, você deveria ter mais cuidado com os adjetivos que emprega. Você acaba de descrever vivamente algumas discórdias. Uma discórdia, porém, é um erro, e o erro é inverídico; e esse é o único adjetivo que realmente se aplica ao erro.”
Como a Ciência Cristã define o erro? Como o sentido ignorante das coisas que acredita haver vida, inteligência e substância na matéria. A gentil reprimenda de minha amiga deu-me um novo vislumbre da ação mesmérica do erro ou magnetismo animal. O erro primeiro nos induz a aceitar a matéria sensória como real, supostamente localizada onde Deus, o Espírito infinito, não está; e então, a partir dessa falsa premissa constrói imagens de escultura, quadros mentais de mal, freqüentemente por meio de palavras definitivas e vívidas. Isso é má prática mental — contra nós mesmos!
A Sra. Eddy escreve: “Qual é o ponto cardeal que diferencia de outros o meu sistema metafísico? Este: que ao reconhecer a irrealidade da doença, do pecado e da morte, demonstrais a totalidade de Deus.” E ela continua no mesmo parágrafo: “Nego a realidade dessas assim chamadas existências, porque elas não são encontradas em Deus, e este sistema é construído tendo a Ele como a única causa.” Unity of Good, pp. 9–10;
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