Quando ainda bem pequena, vivi, por longo tempo, em constante temor. A certa altura fiquei doente e fui hospitalizada devido a uma ruptura do apêndice. Depois de receber alta do hospital sentia-me pior do que jamais estivera. Não conseguia dormir e tinha medo de comer porque nada me fazia bem. Comecei a fazer o exaustivo circuito, indo de médico em médico, sem obter nenhum resultado. Nesse ponto meu medo aumentou porque, quando ainda criança, eu havia perdido minha mãe devido a uma doença incurável, e eu me lembrava de quantos médicos ela procurara e de quantas vezes fora hospitalizada. Pareciame que a história se repetia.
Certo dia, numa das horas mais negras, enquanto caminhava, em estado de tristeza depressiva, junto a um lago próximo de minha casa, encontrei uma amiga de infância a quem não vira havia muitos anos. Ela ficou preocupada com meu estado e aspecto. Contei-lhe tudo o que se passara — que os médicos não conseguiam auxiliar-me. Então me disse: “Se eles não conseguem fazer nada por você, por que não experimenta a Ciência Cristã?” Perguntei: “O que é isso?” “Não sei ao certo”, respondeu-me, “mas uma parenta minha sofria muito do estômago, e parecia não haver cura para o caso dela. Finalmente tentou a Ciência Cristã e agora está bem.”
Imediatamente entrei em contato com essa pessoa, e ela confirmou a cura e deu-me o nome da praticista da Ciência Cristã que a auxiliara. Isso aconteceu há muitos anos e não lembro bem do que a praticista me disse quando a encontrei pela primeira vez; recordo-me, porém, que ela indicou-me o caminho além de um sentido material de ego. Ela devolveu-me a confiança e deu-me um exemplar do Sentinel para ler enquando orava dando-me tratamento metafísico.
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