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Aceitemos só os fatos

Da edição de abril de 1980 dO Arauto da Ciência Cristã


Marcelo gostava muito da quinta série. Estava estudando muitas matérias novas, sendo que suas favoritas eram as ciências. Os estudantes, com a ajuda da professora, podiam fazer muitas experiências no laboratório. Marcelo tinha aprendido a importância de se aceitar apenas os fatos e não se deixar influenciar por nada mais. A professora tinha explicado por que não se deve misturar nada a não ser os ingredientes puros para obter a solução correta. Por exemplo, mostrou à classe como uma solução poderia ser afetada se usassem um tubo de ensaio sujo. Marcelo gostava muito de ver o resultado perfeito de seu trabalho.

Certa noite Marcelo notou que sentia muita dor ao mover uma das pernas. Disse à mãe que queria que uma praticista da Ciência Cristã orasse por ele. A praticista pediu que Marcelo e a mãe estudassem juntos a “exposição científica do ser”  Ver Ciência e Saúde, p. 468. de autoria da Sra. Eddy.

Marcelo sempre a ouvia ser lida aos domingos, ao término da Escola Dominical. Agora aí estava a oportunidade de ver se realmente a entendia.

A mãe sugeriu que encarassem o problema como dois cientistas de laboratório o fariam, isto é, usando apenas os fatos. Nesse caso, os fatos eram as verdades que ele tinha aprendido da “exposição científica do ser”.

Em primeiro lugar, Marcelo sabia que devia começar com os fatos de seu ser espiritual, e não se deixar influenciar por aquilo que parecia estar acontecendo. A mãe de Marcelo começou a ler a primeira frase: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria.”

Marcelo parou e pensou: “Como é que meu corpo pode dizer que sente dor? Ele não pode falar!”

A mãe continuou lendo: “Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, porque Deus é Tudo-em-tudo.”

Marcelo e a mãe pensaram a respeito da totalidade de Deus e compreenderam que não poderia haver lugar para o medo e a dor na consciência que o homem tem do seu ser. Raciocinaram logicamente, como se faz no laboratório de ciências na escola.

Continuaram a ler juntos, de Ciência e Saúde: “O Espírito é a Verdade imortal; a matéria é o erro mortal. O Espírito é o real e eterno; a matéria é o irreal e temporal. O Espírito é Deus, e o homem é Sua imagem e semelhança.”

Marcelo pensou a respeito dessas afirmações e teve certeza de que eram verdadeiras a respeito dele. Como imagem e semelhança de Deus, ele tinha que ser perfeito. A mãe então fechou o livro e repetiram a frase: “Por isso o homem não é material; ele é espiritual.”

Nesse ponto Marcelo começou a compreender que ele era espiritual. Tinha raciocinado a partir dos fatos e agora estava pronto para provar a verdade em sua própria experiência. Sabia que era espiritual e perfeito. Simplesmente não iria dar ouvido às mentiras da matéria. Com isso, deu um pulo e foi para seu quarto. A mentira da dor tinha desaparecido. Ele saltou para a cama e logo adormeceu.

No dia seguinte, na aula de ciências, Marcelo lembrou-se de como tinha provado a Ciência Cristã cientificamente. A custo podia esperar para compartilhar com sua classe na Escola Dominical como tinha provado que a matéria não pode falar.

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