A alvorada da Ciência divina, há pouco mais de um século, deu início a mudanças profundas na maneira de a humanidade considerar Deus. A revelação que veio à Sra. Eddy trouxe claramente à luz a realidade do ser; ela viu que há uma Mente só, e que essa Mente é o Próprio Deus.
Tal verdade eterna oferece grandiosa promessa à humanidade. Impele nosso reconhecimento da realidade ao mostrar que a verdadeira existência não é composta de bilhões de mentalidades finitas. A Mente é indivisível. A Mente é a inteligência divina, a substância eterna. O ser individual do homem é a imagem distinta da Mente. O homem é espiritual porque a Mente é Espírito infinito. A verdade de que só Deus é a Mente sofre a resistência daquilo a que a Bíblia denomina mente carnal, a crença de que o homem tem uma mentalidade errática e mundana. A Ciência divina é indispensável para desarmar as influências errôneas que inevitavelmente provêm de uma assim chamada mente mortal ou carnal.
Nossa era bem poderá ser lembrada como a época em que se transferiu a ênfase da matéria para a investigação da mentalidade — em grande parte, a investigação da mente carnal, pesquisa que é realizada no reino da mentalidade material. Um cientista físico, por exemplo, faz esta observação a respeito da mente humana: “A revolução mental realmente começou. Teve início há cerca de cem anos, desenvolvendo-se num passo bastante lento até há bem pouco. Talvez esteja errado qualificá-la de ‘revolução’ durante aquele período, embora tenha havido acontecimentos muito importantes. Foi nestas últimas poucas décadas que ocorreu um desenvolvimento realmente revolucionário na maneira de o homem entender sua mente.” John Taylor, The Shape of Minds to Come (New York: Weybright and Talley, 1971), p. 10.
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