Quando eu era criança, gostava de ler a Bíblia. Viajava de imaginação com os filhos de Israel para a Terra Prometida, estremecendo horrorizada enquanto caminhávamos ao longo das altíssimas muralhas de água, até chegarmos a salvo. Não importava quantas vezes eu tivesse lido o relato da crucificação de Cristo Jesus, todas as vezes derramava lágrimas de angústia. Ficava emocionada com a história da devoção de Rute à mãe de seu marido. As promessas e as realizações que essas histórias continham eram vislumbres na minha adolescência, que tateava à procura de uma compreensão que desse significado à minha vida.
Eu compreendia o tema que fala de promessa e de realização como um leitmotiv a perpassar tanto o Antigo como o Novo Testamento. Elevava-se o meu pensamento acima do meu meio ambiente mundano quando contemplava as provisões gloriosas estabelecidas por um Deus amoroso, ao libertar os israelitas do cativeiro e ao dar Sua orientação infalível durante a experiência deles no deserto. De vez em quando eu captava vislumbres de se ter a possibilidade de levar uma vida sem dor ou medo ou desapontamento quando essa vida é governada por esta Mente onipotente, onipresente e onisciente.
A Sra. Eddy nos tranqüiliza em Ciência e Saúde onde diz: “As promessas serão cumpridas.” Ciência e Saúde, p. 55. A vida dela e suas realizações diante dos mais esmagadores desapontamentos e de má saúde são testemunhos das verdades eternas e espirituais que guiaram a humanidade na sua procura de paz e de saúde.
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