O homem é completo. É dotado de tudo o que é fundamental para a vida. Sua identidade inclui propósito, sentido, inteligência. O homem — a idéia composta que expressa Deus — não precisa de cultivo. O homem imortal não é uma idéia que se encaminha para a perfeição. Ele é, para sempre, a expressão completa da natureza de Deus.
Tal como a substância, o poder e a atividade de um raio de luz são gerados pelo sol, assim a substância, o poder e a atividade do homem são gerados pela energia criativa do Espírito. O Espírito divino é Tudo. Não tem nada que se lhe oponha ou resista. Não está sujeito à inércia, assim como o homem, a semelhança do Espírito, também não o está.
A alegação de falta de objetivo ou de propósito é curada por meio do reconhecimento da identidade genuína do homem. Precisamos reconhecer que o homem, bem como a própria vida, é inteiramente espiritual. Só desta maneira sentiremos a motivação e a orientação do Espírito, Deus. O homem, visto através das lentes da mortalidade, não tem futuro. Ele precisa ser encarado através das lentes do Espírito. Então, seu propósito e sua perfeição são discernidos claramente. O homem é dirigido e empregado por seu Princípio criador.
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