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Tombadeiras, decisões e oração

Da edição de junho de 1981 dO Arauto da Ciência Cristã


O caminhão vermelho, caído de lado, achava-se no meio da cozinha. Como Willy estava para sair, a mãe lhe pediu (delicadamente) que o guardasse no quarto de brinquedos. Willy disse (não muito delicadamente): “Não, não quero guardá-lo.”

Sara não reagiu a esse desafio. Continuou conversando comigo. Dentro de poucos minutos, Willy ajoelhou-se, acelerou os roncos, imitando um motor, e dirigiu o caminhão através da cozinha e para dentro do quarto de brinquedos. “Vou sair agora”, disse ele, e foi-se pela porta dos fundos.

Dei uma risada. “Lembro-me de quão frustrada eu me sentia quando meus filhos eram pequenos e tentavam chamar a atenção de maneira agressiva.”

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