As Escrituras são registros sagrados eternos que nos são importantes hoje em dia. Compreendê-las espiritualmente, significa receber prova de que o homem é o reflexo de Deus. Quando alguém segue o exemplo de Cristo Jesus, glorifica a Deus, que “amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).
Em minha juventude, eu era afligida por dúvidas a respeito de relacionamentos, inteligência e identidade. Procurei obter respostas de ministros, médicos e professores, mas não recebi nenhuma resposta satisfatória. Quando moça, compareci pela primeira vez ao culto dominical numa filial da Igreja de Cristo, Cientista. O que ouvi lá convenceu-me de que acharia as respostas às minhas perguntas. O esplêndido esclarecimento do relacionamento entre Deus e o homem garantiu-me o êxito. As palavras da Sra. Eddy que constam da nota explicativa para a lição bíblica, dada no Livrete trimestral da Ciência Cristã, permaneceram-me como guia (p. 2): “Os escritos canônicos, em conjunto com a palavra de nosso livro-texto, a qual corrobora e explica os textos bíblicos no seu significado espiritual e na sua aplicação a todos os tempos, passado, presente e futuro, constituem um sermão que não se desvia da verdade, incontaminado e livre de hipóteses humanas, e divinamente autorizado.”
Quase um ano depois, eu estava tendo muitas dificuldades no trabalho. Num dia sombrio e triste, senti-me totalmente incapaz de lutar contra o problema. Em lágrimas voltei-me para Deus. Então, abri ao acaso o livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy. Meus olhos caíram sobre a definição de Deus no Glossário (p. 587): “O grande Eu Sou; Aquele que tudo sabe, que tudo vê, que é todo-atuante, todo-sábio, a tudo ama, e que é eterno; Princípio; Mente; Alma; Espírito; Vida; Verdade; Amor; toda a substância; inteligência.” Ponderar o conceito de que Deus é “O grande Eu Sou”, a fonte da inteligência, trouxe-me tão grande influxo de compreensão espiritual que, por três dias, transportou-me a um mundo de alegria. Após o que tornei-me senhora de meu trabalho, e esse sentido de domínio continuou até eu aposentar-me vinte e três anos mais tarde. Naqueles anos, aprendi como Deus supre-nos da capacidade de expressar Sua graça ao falar em público e ao relacionarmo-nos uns com os outros. Durante aqueles anos de trabalho, dirigi meu carro muitos quilômetros em completa segurança nas rodovias e estradinhas interioranas no oeste do Canadá. Também senti a mesma presença do cuidado protetor do Pai, enquanto viajava num país estrangeiro.
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