Quando pequena, eu gostava muito de uma canção intitulada “Tostões celestiais”, porque me fazia imaginar uma chuva de moedas. Tudo o que eu faria, seria apanhá-las e assim iria ter todas as coisas que se fizessem necessárias.
Ainda criança tive uma experiência com a qual aprendi que nosso verdadeiro suprimento, apesar de não ser o daqueles tostões caídos do céu pelos quais eu almejava, é ainda mais jubilosamente abundante e que esta verdade pode ser comprovada.
Logo após o falecimento de meu pai, a renda de nossa família não correspondia às despesas. Certa ocasião, não havia dinheiro sequer para comprar comida. Passei o dia inteiro preocupada. Cada vez que pressionava minha mãe por uma solução, ela respondia com uma afirmação deste tipo: “Deus supre a todas as nossas necessidades.” Em nenhum momento durante o dia consegui que ela determinasse o que iríamos fazer humanamente. Quase tudo o que disse eram afirmações da Verdade — da absoluta plenitude, ou inteireza, do homem como idéia espiritual de Deus.
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