Um dia, quando estava brincando de pegador numa pista com barreiras, em minha escola na Califórnia, escorreguei e caí. Uma professora levou-me à enfermeira da escola, e a enfermeira chamou minha mãe. Quando minha mãe veio me buscar, a enfermeira disse que eu precisaria ir ao médico imediatamente para levar pontos no corte e examinar o maxilar, pois ela achava que este estava fraturado. Eu tinha a boca machucada, e alguns dentes estavam frouxos. Minha mãe e eu agradecemos à enfermeira. Fomos para casa e oramos.
Minha mãe perguntou-me: “Ben, como você quer tratar do caso? Acha que deveria levar pontos?” Respondi: “Não. Quero ser curado pela Ciência Cristã.” Telefonamos a uma praticista da Ciência Cristã para ajudar-nos a orar. Também conversei com minha professora da Escola Dominical, pois lembrei-me que uma vez ela nos contara que o filho dela tinha sido curado de um corte grave na boca.
No dia seguinte fui à escola, mas voltei desanimado, porque quase não podia comer nem falar. A praticista continuou orando o tempo todo para ajudar-me a entender que o medo e a dor eram mentiras a respeito do filho de Deus. Ela disse que um filho de Deus nunca está deslocado, nunca está fora de seu lugar apropriado. (Nossa família estava para mudar-se dentro de pouco tempo.) Continuamos a orar.
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