Qual é o tão aguardado veredicto? “Inocente”, é claro. Muitas vezes, tentei imaginar a que se assemelharia estar sentado num tribunal à espera do veredicto de um corpo de jurados ou da decisão de um juiz. Que onda de alívio e alegria deve invadir o réu inocente que ouve esta palavra de libertação e livramento: “Inocente!”
O indivíduo sincero que ama a Deus e confia em Deus pode exercer sistematicamente seu direito ao veredicto “inocente”. Alguém, no entanto, poderá perguntar: “Inocente de quê? Nunca cometi crime algum.” Estar livre de culpa significa, porém, muito mais do que meramente a certeza de que não se cometeu nenhum ato ilegal.
Quem dirá que nunca sentiu remorso, arrependimento ou pesar com relação a erros e julgamentos passados? Quem acreditará ter sido sempre tão bondoso, cuidadoso e atencioso como gostaria de ter sido? Quem terá a certeza de nunca haver sido falso, invejoso e crítico? Poucos terão alcançado chegar a tão elevado ideal, se é que alguém dirá que o conseguiu. Estudantes de Ciência Cristã, no entanto, constatam que, por meio de consagrado esforço, podem conseguir muito nesse sentido.
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