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Transbordo de gratidão pela Ciência Cristã, porque, se não fosse...

Da edição de abril de 1985 dO Arauto da Ciência Cristã


Transbordo de gratidão pela Ciência Cristã, porque, se não fosse por esta maravilhosa verdade, provavelmente eu não estaria aqui hoje.

Interessei-me pela Ciência Cristã quando adolescente, não por precisar de cura, mas, principalmente, por curiosidade. Eu havia trabalhado em casa de duas famílias Cientistas Cristãs que eram tão bondosas e felizes que decidi investigar sua religião.

Nunca me esquecerei da primeira vez em que assisti a um culto dominical numa filial da Igreja de Cristo, Cientista. Não compreendi muito do que ouvi, mas senti a alegria e o afeto que permeavam tudo. Também fiquei muito impressionado com a inscrição bíblica acima do púlpito, que dizia: “DEUS É AMOR” (ver 1 João 4:8). Notei que não dizia: “DEUS É AMOROSO”, mas, “DEUS É AMOR” — o próprio Amor. Após minha segunda visita, registrei-me na Escola Dominical e freqüentei-a por quatro anos, até completar vinte anos.

Alguns meses depois de visitar a igreja pela segunda vez, no início do semestre escolar, fiquei muito doente. Minha mãe, que não era Cientista Cristã, chamou um médico e este diagnosticou febre tifóide e tratou-me por três meses. Durante aquele período eu delirava, e meu peso baixou de cerca de setenta para uns quarenta quilos.

Finalmente, o médico deu por perdido meu caso, informando minha mãe de que eu não viveria mais de um dia e pouco, e que ela deveria preparar-se para isso. Àquela altura, minha mãe lembrou-se de meu interesse na Ciência Cristã e chamou um praticista da Ciência Cristã para que me ajudasse pela oração.

Em três dias eu me levantei, embora ainda um pouco fraco. Mas, após outros três dias, voltei à escola, completamente curado e profundamente inspirado. Ouvia os pássaros cantando, como nunca os ouvira antes; absorvia a beleza à minha volta. Estava muito grato a Deus pela Ciência Cristã e pela ajuda do praticista.

Naquela época, os exames semestrais estavam começando e fui informado pela escola de que eu não só não poderia prestá-los porque faltara às aulas durante todo o semestre, mas que teria de repetir o semestre. Informei disso o praticista, o qual respondeu que a cura não poderia ser parcial; que, pela oração, veríamos a vitória completa. Lembrou-me também de que a Mente divina é a fonte de toda inteligência. Logo a seguir, deram-me permissão de prestar os exames. Mais tarde, fiquei sabendo que havia passado em todos eles.

Isso se deu há cerca de cinqüenta anos e, desde então, a Ciência Cristã foi meu único médico. Tive muitas curas maravilhosas e exemplos de proteção durante todo o tempo.

Algumas dessas curas foram instantâneas; outras, quando eu tinha de aprender lições mais profundas, levaram mais tempo. Uma cura bastante recente cai nessa última categoria. À certa altura, notei sintomas do que parecia ser câncer da pele. De imediato vi que essa manifestação da mente mortal não podia restringir meu progresso espiritual a menos que eu a aceitasse como real. Sabia que a mente mortal não tem capacidade de atrair, atacar, vincular ou agir, porque falta-lhe substância ou realidade.

O livro de Jó conta-nos que, se recorrermos a Deus e abandonarmos todo mal, “então levantarás o teu rosto sem mácula, estarás seguro, e não temerás” (11:15).

Certo dia, por fim, após cerca de um ano de muito estudo e oração, ao estudar a lição bíblica (apresentada no Livrete trimestral da Ciência Cristã), fiquei impressionado com a importância que Cristo Jesus dava à pureza, quando curou o leproso. Jesus disse (Mateus 8:3): “... fica limpo!” Lembrei-me também de que pureza e obediência haviam sido prerequisitos para a cura de Naamã (ver 2 Reis, cap. 5).

Recordei, então, esta mensagem de cura, dada pela Sra. Eddy (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, p. 262): “Deus cria o homem perfeito e eterno à Sua própria imagem. Portanto, o homem é a imagem, a idéia, ou a semelhança da perfeição — um ideal que não pode decair de sua unidade intrínseca com o Amor divino, de sua pureza sem mácula e perfeição original.” Ative-me à idéia da “pureza sem mácula e perfeição original” do homem. Então procurei num dicionário a definição de “curar” Webster dá a seguinte: “Restaurar à pureza ou integridade originais.” Em pouco tempo, todo sinal de doença desapareceu completamente. É com gratidão que afirmo não me ter sentido deprimido nem desanimado durante todo aquele tempo.

Devo muito à Ciência Cristã. Servir numa filial da Igreja de Cristo, Cientista, ajudou-me muito, de inúmeras maneiras. A instrução em classe primária da Ciência Cristã e as reuniões anuais da associação de alunos ensinaram-me a utilizar as verdades da Ciência Cristã de forma sistemática ao enfrentar desafios diários.

Como posso ser suficientemente grato a Deus por Cristo Jesus, o Mestre do cristianismo, e por Mary Baker Eddy, nossa inspirada Líder?


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