Os problemas contemporâneos com os quais a sociedade está se defrontando hoje são, no íntimo, questões profundamente morais. Muitas pessoas consideram que as decisões e as opiniões de cada um com relação a esses assuntos morais deveriam mudar ou abrandar porque os costumes da humanidade têm mudado — ou, em outras palavras: “Todos o fazem, por que eu não deveria fazê-lo?”
Há uma boa razão. Padrões morais que estão baseados na verdade eterna de que o homem é espiritual, nunca podem mudar. O homem é inteiramente espiritual. O homem não é um animal ou uma máquina biológica, mas a imagem incorpórea e imortal de Deus, a Vida eterna. A verdade de que o homem é a própria semelhança de Deus é permanente. O genuíno eu de cada um de nós é o homem de Deus, o reflexo espiritualmente completo do Pai-Mãe Deus.
Decisões procedentes da crença errônea de que o homem é um mortal físico e vulnerável tendem a nublar nossa visão e impedir que vejamos a verdadeira identidade do homem, completa em Deus.
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