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A dádiva infinita

Da edição de novembro de 1987 dO Arauto da Ciência Cristã


Sentia-me grata. Sentia a presença de Deus, agindo em meus afazeres humanos. Interiormente, eu transbordava. Fui impelida a perguntar. Perguntei a Deus: “O que posso dar ao mundo, que seja durável?”

A resposta foi: “Dê amor.”

As luzes se acenderam. Está claro! O amor multiplica. É a dádiva infinita. O sentido mais elevado de amor sempre vai mais longe, toca as partes mais fundas. O amor é o catalisador máximo. Foi assim que os pães e os peixes foram multiplicados!

Não é mera doação humana. É mais do que isso. É amar como Deus ama, o que traz resultados. Cristo Jesus o sabia. Amor incondicional; amor universal; amor sempre presente; amor constante; amor vasto; amor incansável; amor paciente; amor, amando.

Deus é Amor, a base de todo amor.

O amor infinito do Amor a tudo impulsiona — e assim vai .... Deus ama, eu amo; eu amo, você ama; você ama, nós amamos; nós amamos, eles amam .... Tal qual um milhão de minúsculos reflexos de luz num quarto com paredes de espelhos, a imagem vai e vem a toda parte. Dançando, iluminando, o amor é a dádiva das dádivas.

Sem fim. Sempiterno.

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