Acaso já não tivemos, todos nós, a idéia de realizar algo de significado tão grande que fizesse uma diferença pronunciada no cenário mundial — doar avultada quantia para uma causa meritória, talvez, ou contribuir para uma descoberta científica, ou realizar algum ato heróico?
Conquanto seja provável que bem poucos venhamos a contribuir de modo tão dramático, é-nos possível ajudar para que o fiel da balança penda para o lado do bem, ao expressarmos Deus em nossa vida diária. Não é a magnitude do ato o que conta, mas, sim, o próprio ato. Honestidade se aplica tanto a uma moeda como a mil. E todos nós temos algo a contribuir aí mesmo onde estamos: podemos levar ajuda e cura, através do amor cristão e científico por nosso próximo.
Cristo Jesus realizou sua obra de cura nessa base. Seu amor se expressava no reconhecimento persistente de que o homem é espiritual, é o resultado da criação de Deus e não um mortal pecador ou doente. Examinando a fundo essa base das obras de cura realizadas por Jesus, a Sra. Eddy explica, no livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde: “Jesus via na Ciência o homem perfeito, que lhe aparecia ali mesmo onde o homem mortal e pecador aparece aos mortais. Nesse homem perfeito o Salvador via a própria semelhança de Deus, e esse modo correto de ver o homem curava os doentes.” Ciência e Saúde, pp. 476–477.
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