Certa vez, faz muitos anos, uma amiga e eu fomos assistir às corridas de cavalos e lá passamos o dia. Fiquei encantada com os belos e bem treinados animais e diverti-me com nomes tais como “Sorte Certa” ou “Primeiro Lugar”. Passei o tempo todo aos pulos, torcendo pelo cavalo em que eu apostava. No final, não ganhei nem perdi dinheiro e me senti supersofisticada.
No entanto, eu sabia que alguma coisa não estava certa. Eu me deixara levar pelo espetáculo das corridas, mas apesar disso percebi a outra face do brilho e da excitação: rostos endurecidos, paralisados pela ansiedade, pessoas escravizadas pelo jogo.
Nunca mais fui a uma corrida, nem voltei a apostar. Quando comecei a estudar a Ciência Cristã, descobri o que me fizera sentir que os jogos de azar estão errados. Comecei a compreender que a satisfação e a alegria dignas de confiança, bem como o suprimento certo, procedem apenas de Deus, a fonte de todo o bem.
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