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Paz conveniente ou paz verdadeira?

Da edição de junho de 1989 dO Arauto da Ciência Cristã

The Christian Science Monitor


Todos nós já presenciamos cenas de pacificação. Talvez tenhamos sido tocados pela candura natural de uma criança, ao consolar instintivamente uma pessoa que tem problemas. Talvez tenhamos visto no escritório algum pacificador sabiamente modificando o rumo de uma conversa que se estava tornando áspera. Ou talvez tenhamos observado um policial a acalmar um cidadão agitado.

Mas ocasionalmente também vimos se tornarem inúteis os esforços por resolver um conflito, porque se buscava uma paz meramente conveniente. Essa “paz” talvez tentasse ocultar o conflito que precisava ser encarado honestamente para melhorar a situação. Como conseqüência, o problema piorou, trazendo à superfície seu aspecto condenável.

Surge, então, a pergunta: “Pode alguém ser pacificador, passando por cima dos problemas?” Não. A verdadeira paz só vem quando o pecado é desvendado e quando há arrependimento. Essa é a maneira cristã de alcançar a harmonia.

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