Sou deveras grato à Ciência Cristã, pois deu-me uma profunda compreensão de Deus, como nosso Pai-Mãe. Mostrou-me como viver de acordo com a lei de Deus e ensinou-me que a obediência a essa lei traz felicidade e cura.
Fui criado na Ciência Cristã e freqüentei a Escola Dominical dessa religião. Contudo, depois de formado na universidade, tornei-me mais ou menos indiferente aos ensinamentos da Ciência Cristã. Assistia aos cultos de domingo e às reuniões de testemunhos às quartasfeiras à noite, mais pela força do hábito, do que por convicção. Lembro-me de que durante esse período fui acometido de diversas moléstias físicas e mentais, como dores de ouvido, insegurança e apatia. O emprego onde começara a trabalhar com muito entusiasmo, tornouse uma obrigação pesada, achei que meus talentos não eram reconhecidos. Em resumo, sentia-me desolado.
Uma noite, quando estava na igreja aguardando o início da reunião de testemunhos, de repente percebi que cabia a mim escolher que rumo seguir. Poderia continuar a sentir-me desolado, ou volver meus pensamentos a Deus, o bem. Eu sabia por intuição que a Ciência Cristã tinha as repostas. Daquele momento em diante, comecei a vigiar meus pensamentos. A admoestação da Sra. Eddy: “Vigia teus pensamentos e observa se eles te guiam para Deus e para a harmonia com Seus verdadeiros seguidores,” que se encontra no livro The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany (p. 213), provou ser de muita valia. Comecei a identificar-me mais estreitamente com Deus, como meu Pai-Mãe.
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