Quando eu estava na universidade fazendo o curso de especialização em Ciências Políticas, desejava contribuir com minha parte para promover a liberdade e a fraternidade. Mas meus estudos pareciam afirmar que a humanidade estava para sempre sujeita a ciclos de guerra e paz. Os acontecimentos do momento pareciam confirmar isso. Comecei a ter convicções políticas muito fortes e deleitava-me com discussões sobre política. Então, um dia, percebi que ao discutir e sustentar crenças obstinadas, eu não estava dando absolutamente nenhuma ajuda a milhões de inocentes sofredores em todo o mundo.
Ainda querendo ajudar, comecei a orar. Eu tinha visto a oração resultar em cura na minha própria vida. Não poderia a oração fazer algo pelo mundo, algo que eu não podia fazer por meio de debates persuasão?
Voltando-me para a Bíblia, procurei a sabedoria que se situava para além da mera fé, a sabedoria que poderia curar. A mensagem da Bíblia para todos os tempos, de indivíduos que buscavam a Deus e a fraternidade do homem, chamou minha atenção e deu-me confiança. Nela encontrei pacificadores da mais alta classe, homens e mulheres a quem a convicção do poder salvador de Deus e a disposição de orar deram a visão necessária para superar situações perigosas. Tinham consciência, ainda que parcialmente, do reino de Deus, de um relacionamento imediato com Deus, o que lhes proporcionava a paz interior, o poder e a inteligência para lidar com as condições humanas.
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